A mobilidade pedonal em Bragança | ||
Artigo de opinião Publicado em 25/08/2015 (Original em PDF) |
O modo
de deslocação a pé é uma das opções dentro do sistema da mobilidade em
meio urbano, que deverá ser apoiado e incentivado nomeadamente em
cidades de pequena e media dimensão, onde muitas das distâncias a
percorrer são curtas e que, em conjunto com o uso da bicicleta e outros
constituem a designada mobilidade suave, permitirão uma alternativa
viável aos modos de deslocação motorizados até para atenuar os diversos
inconvenientes que estes implicam, que não interessa aqui enunciar. |
A - Espaço para pausas, acesso aos edifícios, contemplação de montras, entre outras; B - O corredor de circulação pedonal essencial que deve ser amplo e livre de obstáculos para contemplar os fluxos de peões previsíveis ou em que, diria, no mínimo duas pessoas se possam cruzar sem constrangimentos; C - Eventual espaço de estadia, de encontro ou para colocação de árvores e de mobiliário urbano; D - Espaço de proteção, para apoio ao estacionamento e para colocação de elementos de sinalização, iluminação, etc. |
Também poderão ser inseridas no plano dos passeios vias para
velocípedes, a intercalar entre as zonas B e D, ou ainda outros
ordenamentos e funcionalidades para atender a certos usos como seria o
caso das caminhadas de exercício ou em passeio descontraído e até para o
uso de patins, skates ou trotinetas. |
||
|
São ainda notórios
os
múltiplos obstáculos como, floreiras, esculturas, bancos, papeleiras e
quejandos, alguns deles absurdos como, na
foto, as filas de pinos
inúteis, marginais aos estacionamentos
e os sinais implantados escusadamente no interior do passeio. |
|
Voltar à lista |